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quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015

Hoteis Baratos na Califórnia: rede Wyndham

Viajar pela Califórnia é uma delícia, como vocês perceberam no nosso roteiro de 20 dias, mas não é barato. Quando comecei a pesquisar os hotéis, fiquei assustada. Os preços pareciam com os de Nova York! 

Os que eram menos caros eram mal avaliados no Booking.com, com notas em torno de 7.5, além daquela cara de motel americano com as portas que dão direto pra rua e o estacionamento em frente, igual a gente vê tanto em filme. Mas comecei a cogitar a reserva quando vi que poucas críticas eram relativas a limpeza e conforto, os itens mais importantes na minha opinião. Reservamos apenas hoteis duas estrelas e... não é que deu tudo certo?

Por coincidência, a maioria dos hoteis que ficamos pertencem ao grupo Wyndham, dono de várias redes. Comprovamos mais uma vez um dos fatores de sucesso das empresas americanas: padronização. Nos hoteis da rede, os quartos eram grandes, limpos, confortáveis, quentinhos. A grande maioria tinha cofre, frigobar, máquina de café e ferro de passar no quarto, as vezes até microondas. Em todos os hoteis dos EUA também observamos máquinas de gelo no corredor (não sei que mania de gelo é essa que eles têm).

Ferro, tábua de passar e cabides no Days Inn/ Frigobar, microondas e máquina de café no Ramada.

Os banheiros tinham banheira e iam além da toalha, sabonetinho e papel higiênico: tinham secador de cabelo, lenços de papel, xampu, condicionador e hidratante.

O atendimento também foi muito bom em todos. Lembrando que a padronização também ajuda neste aspecto, pois os funcionários são treinados. Claro que isso também os deixa um pouco menos simpáticos e mais travados para uma conversa, mas não fomos lá pra isso, não é mesmo?

A gente fica preocupado com o fato da porta do quarto dar direto pra rua, mas todas tinham uma trava a mais, ficamos tranqüilos.

Já o café da manhã é fraco mesmo, as críticas são verdadeiras. Em todos os hotéis era sempre a mesma coisa: pão de forma, manteiga salgada, manteiga de amendoim, cereais, leite, café, chá. As vezes ovo cozido (congelado!), iogurte, waffle, maçã e banana. Prato e copo descartável, pra você mesmo liberar a mesa pro próximo.

 

O grupo Wyndham detém várias marcas, e nós nos hospedamos nas redes Knigths Inn, Ramada, Travelodge e Days Inn. Como conhecendo um hotel da rede você conhece todos (tipo Ibis), então dá pra você se basear na nossa opinião sobre aquela rede mesmo que for se hospedar em uma outra unidade. Eles têm até um programa de fidelidade, o Wyndham Rewards, que descobri agora... Seja mais esperto que eu e se cadastre para ganhar diárias grátis.

Reservamos com antecedência apenas os hoteis de LA, San Francisco e perto do Yosemite (em El Portal). Os demais foi no mesmo dia da chegada. E lembre-se: se você reservar utilizando nossos links para o Booking.com, recebemos uma comissão, e você não paga nada a mais por isso! É só você iniciar sua pesquisa por aqui, não precisa nem ficar no mesmo hotel que a gente. Antecipadamente, obrigada. :)

Bom, vamos às redes:


Em Los Angeles nos hospedamos no Knights Inn Los Angeles Central / Convention Center Area. Entre os hoteis do grupo Wyndham que ficamos, o Knights Inn foi o mais simples. Era limpo, confortável, espaçoso, mas antiguinho, com móveis e carpete gastos. Tinha ferro e tábua de passar.


 

A porta do quarto não dava pra rua, e tinha uma sacadinha pra fumantes (não sei se há em todas as unidades). A garagem era ótima, coberta e com portão (verifique também se há na unidade que você escolher).

O atendimento também era nota 10: chegamos as 2h da manhã e tava tudo certinho.

 

Especificamente sobre a unidade que ficamos em LA, ela fica em Downtown, a 3 minutos de carro de uma atração incrível da cidade: o Walt Disney Concert Hall. Como em LA as atrações são bem distantes umas das outras, não faz tanta diferença a localização do hotel para os passeios, pois você vai ter que pegar carro de qualquer jeito. Mas mesmo assim a localização do hotel não era tão legal, pois fica pertinho de um viaduto onde alguns mendigos dormiam (mas super tranquilo de chegar de carro) e na beira de uma freeway, que fazia barulho.

Recomendação: fique nas unidades Knights Inn somente se o preço estiver muito abaixo dos demais, eles são bem mais simples.


Em Monterey, ficamos no Ramada Limited Monterey, e gostamos muito. Apesar do Ramada também ser duas estrelas, era muito superior ao Knights Inn: o quarto era imenso (acho que tinha uns 40 metros quadrados!), e apesar do gelo que tava lá fora, super quentinho. Clique nas fotos para ampliar.

 

A pia é separada do banheiro, o que é legal quando se está em duas pessoas. O quarto também era muito bem equipado, com ferro de passar, frigobar, microondas e máquina de café. Bom pra quem tá com criança e tem que fazer umas comidinhas de última hora.

 


Esquecemos de tirar foto da fachada, mas apesar da porta dos quartos dar pra fora, não é direto pra rua, então era bem silencioso. O único problema é que tomamos uma chuvinha pra andar até o café, pois uma parte não era coberta.

Especificamente sobre a localização da unidade de Monterey, não dava pra ir a pé para a Cannery Row, mas de carro foi rapidinho.

Recomendação: Ramada Limited aprovado !


Em San Francisco nos hospedamos no Travelodge by the Bay, e também gostamos bastante. Assim como o Ramada, o quarto era imenso. Pegamos o quarto com cama king e a cama era ótima! Mas não tinha nem frigobar nem microondas, apenas máquina de café no quarto.

 

Tinha que sair na rua para ir até o café (frio!) e ele seguia o padrão dos demais, mas o salão era muito pequeno, acho que dividimos mesa todos os dias. O que é até legal né, conversamos com um casal da Austrália e um canadense. :)

Alguns quartos têm a porta direto pro pátio da garagem, e outros são no prédio em anexo. O nosso ficava no prédio, cujo acesso era liberado pelo cartão do quarto. 


Especificamente sobre a unidade de San Francisco: é cobrada uma taxa de 17 dólares pela diária da garagem, o que é normal na cidade. Por isso, lá devolvemos o carro e utilizamos os ônibus, seguindo as instruções do Google Maps para transporte público. Os ônibus são ótimos e o Google Maps funcionou super bem. Acho que eles devem testar esta funcionalidade em San Francisco, pois o Vale do Sicílio é lá pertinho!

E tinha lavanderia de moeda no hotel ! Bem útil :)

O Travelogde by the Bay é bem localizado, na Lombard St (aquela das curvas). São 20 minutos andando até o Fisherman's Wharf, onde há diversos restaurantes. Pra voltar é um pouco mais cansativo, porque é subida :)

Recomendação: Travelogde aprovado !


O Days Inn Yosemite Sierra Inn foi o hotel do segundo dia da visita ao Yosemite National Park, como contei neste post. No primeiro dia ficamos em El Portal, no Yosemite View Lodge, perto da entrada mais próxima das Yosemite Falls, e no segundo dormimos na cidade de Oakhurst, perto da entrada mais próxima às sequóias gigantes. A cidade é minúscula, é só pra dormir mesmo.

O hotel é bem na beira da estrada para o parque, que é tranquila e o barulho não incomoda, ainda mais no inverno com as estradas congeladas. Há um estacionamento na frente do hotel, aberto e grátis.


O quarto é grande, limpo, confortável e quentinho (tanto que só percebemos a neve quando abrimos a porta pela manhã!). Há frigobar, microondas e máquina de café.

 

Ficamos em um andar mais alto e o acesso à escada só era liberado com o cartão do quarto. O café da manhã também estava incluído, e o salão era bem espaçoso.

Recomendação: Days Inn aprovado!


Estes foram os hoteis de rede onde nos hospedamos na Califórnia. Além destes, também ficamos no Sunset Motel, em Santa Bárbara, e no Trails Motel, em Lone Pine, no caminho para o Death Valley National Park.

Sunset Motel é até legalzinho, mas fica afastado do centro de Santa Bárbara (como estávamos de carro isso não foi um problema), e achei que a limpeza deixou um pouco a desejar, apesar de eu ter gostado bastante do banho na Jacuzzi. :D Não tínhamos reservado este quarto, mas ganhamos um upgrade.

 

Já o Trails Motel é bem ruinzinho. Antigo, meio gelado, limpeza a desejar, não tinha café da manhã. Só ficamos lá porque deixamos pra reservar no caminho e não tinha muita opção. Não recomendo!

 

Espero ter ajudado vocês nessa difícil tarefa de encontrar hoteis baratos na Califórnia. Se você também conhece algum, mande sua opinião nos comentários!


Veja nosso roteiro completo de 20 dias de carro nos Estados Unidos!



domingo, 27 de abril de 2014

20 dias de carro entre Los Angeles, São Francisco e Las Vegas: Parte 1

Acabamos de chegar de 20 dias de férias pelos Estados Unidos. Nunca tive o sonho de conhecer a Costa Oeste, mas como eu tinha torcido o pé e ainda tava meio sensível, trocamos o Sudeste Asiático por um roteiro de carro.

Chegamos em Los Angeles, pegamos o carro e seguimos pela bela Pacific Coast Highway (ou Highway 1) até São Francisco. Depois de passear pelas ladeiras a pé mesmo, pegamos o carro de novo e seguimos para Las Vegas, passando por maravilhosos parques nacionais na Califórnia, Arizona e Utah.

E quem nos acompanhou no Instagram já viu o quanto foi incrível! Os Estados Unidos não são só pra fazer compras, viu? As cidades são cheias de atrações, os parques têm paisagens espetaculares. Voltamos encantados, com gostinho de quero mais. 

Roteiro de carro geralmente é bem difícil de planejar, por dormirmos em tantas cidades diferentes. Acabamos deixando várias decisões para tomar durante a viagem, algumas certas, algumas erradas... Vou contar todos os detalhes do roteiro em dois posts: o primeiro de LA a São Francisco, e segundo, pelos parques.



O mapa abaixo tem todos os pontos de interesse: os azuis foram as cidades onde dormimos; os rosas, os pontos que paramos entre LA e São Francisco; e os verdes, os parques nacionais que visitamos.

Clique no canto superior direito para abrir o mapa na tela inteira

Los Angeles: 3 dias
Ficamos de carro em Los Angeles desde a chegada no aeroporto, já que a cidade é imensa, as atrações são espalhadas e o metrô de lá é bem limitado. Não preciso nem dizer que o GPS é fundamental, né? É impossível entender os caminhos entre as mil freeways, highways e viadutos sem a ajuda de um. LA também é famosa por seu trânsito quase paulistano, mas acertamos na tática de ir no fim de semana e não sofremos com ele.

Os três dias inteiros foram suficientes para visitar as principais atrações: Hollywood (que é uma bobagem), Rodeo Drive, Beverly Hills, Walt Disney Concert Hall, Griffith Observatory, Getty Center, Santa Monica, Universal City Walk. Também fomos assistir a um jogo de hockey no gelo no Staples Center, que foi bem legal (mas o da NBA foi mais, como contei aqui).

Se quiser ir na Disney California, acrescente mais um dia. A Cláudia, mãe do Felipe, o pequeno viajante, tem todas as dicas dos parques de diversão de lá. Nós trocamos os parques de diversão pelos parques nacionais. :)

 
Meus preferidos de LA: Santa Mônica e Wall Disney Concert Hall



Pacific Coast Highway (Higway 1): 3 dias

Não tivemos muita sorte nos nossos dias de Hwy 1... Tempo fechado quase sempre! Mas a estrada é realmente muito bonita, vale a pena. É daquelas de percorrer com a câmera na mão e parar em todos os mirantes.

Mas nem adianta levar biquini, a água é muito gelada!


Primeiro dia: Los Angeles - Malibu - Camarillo - Santa Bárbara

No primeiro dia saímos de LA e seguimos para Malibu, nossa primeira parada da Hwy 1. Paramos pouco, por causa do tempo fechado. Nem os salva vidas estavam trabalhando! #SOSMalibu

 
Casinha de salva-vidas em Malibu; Leo Carrillo State Park

De Malibu seguimos pra Camarillo, porque eu tava morrendo de medo de passar frio em São Francisco por não ter um casaco corta vento e queria parar no outlet, que tem lojas da Columbia e da The North Face. Nossa parada foi de umas três horas (aproveitamos pra almoçar), mas já deu uma atrapalhada no roteiro. Se quiser parar de verdade no outlet de Camarillo, melhor colocar mais um dia no roteiro.

Rumamos então para Santa Bárbara, que tem aquela carinha de mexicana. Muito linda! Ficamos com dó de ir embora correndo e resolvemos jantar e dormir por lá mesmo.

Santa Bárbara


Segundo dia: Solvang - Highway 1 até Big Sur - Monterey


Decidimos não parar nas vinícolas de Santa Ynez porque o Gui ia ficar passando vontade por estar dirigindo (na próxima vez vamos convidar algum amigo que não beba pra ir junto :)). Seguimos pra Solvang, uma cidade de colonização dinamarquesa que é uma fofura. Queria ter passado mais tempo lá vendo cada detalhe das fachadas. Também visitamos a histórica Missão Santa Ynez por lá.

 
 
A arquitetura dinamarquesa de Solvang e as Missões Santa Ynez

As primeiras paradas de praia do dia peguei no blog California Through my Lens: Avila Beach, onde fica o Pier de San Luis Obispo e os leões marinhos, e Morro Bay. A enseada de Avila Beach é bem bonita, mas os leões marinhos não estavam lá e o desvio pra chegar é grande, então não acho que valha a pena normalmente.

A praia de Morro Bay também não é assim tão bonita, talvez se tivéssemos entrado no Morro Bay State Park, como sugerido no California Through my Lens, fosse mais legal pois veríamos a pedra de frente. Em um roteiro de apenas 3 dias eu não recomendaria esta parada também.

 
Avila Beach, onde fica o Pier de San Luis Obispo, e Morro Bay

Depois de Morro Bay a estrada fica mais "selvagem": nada de cidades (encha o tanque!), muitas curvas (não tomei dramin e enjoei!), o mar de um lado e as montanhas do outro. O azar é que depois de Morro Bay começou a chover, então não paramos em tantos mirantes. Uma das paradas foi pra ver os fedidos e preguiçosos elefantes marinhos de San Simeon, igualzinhos aos parentes deles que vimos lá em Ushuaia. Não se preocupe em achar os bichões: tem placa na estrada avisando qual é a praia deles, e você vai ver um monte de carro parado lá.

Falando nisso, um monte de carro parado na Hwy 1 é um forte indício de uma paisagem linda. Fique atento! :)

 
Elefantes marinhos na praia de Piedras Blancas

Depois disso, o tempo fechou de verdade e, com dor no coração não pudemos fazer a trilha do Julia Pfeiffer Burns State Park e conferir de perto a MacWay Waterfall, uma cachoeira que deságua no mar. Mas, chegando a Big Sur, mesmo sem sol algumas paisagens estavam lindas.

 

No final da tarde, as nuvens ainda estavam lá, mas deixaram passar um pouquinho da linda luz do entardecer para iluminar a Bixby Bridge.

Bixby Bridge

Daqui em diante anoiteceu, então seguimos direto pra Monterey, onde dormimos na nossa segunda noite pela Highway 1. Se você não fizer o estilo mão-de-vaca-muquirana de viagem, pode ficar hospedado em Carmel, que fica antes de Monterey.


Terceiro dia: Monterey - Carmel - Santa Cruz - São Francisco

Acordamos ansiosos como crianças para a visita ao Monterey Bay Aquarium, o maior dos Estados Unidos. E foi realmente o máximo! O destaque do aquário são as águas vivas de várias espécies, mas tem muito mais. Não perca os horários de alimentação dos animais, sempre tem um funcionário explicando o processo, é bem legal. A terceira foto é a alimentação dos peixes da Kelp Forest, narrada ao vivo pelo próprio mergulhador!

 
Monterey Bay Aquarium: águas vivas, dollys :) e alimentação dos peixes da Kelp Forest. 

Depois do aquário demos uma voltinha na Cannery Row de Monterey, onde os galpões utilizados pelos pescadores antigamente foram transformados em lojinhas e restaurantes. E, como o dia estava lindo, seguimos pelas margens da baía de Monterey em direção à Carmel-by-the-Sea.


 
Centrinho de Monterey, e sua bela baía.

No caminho até Carmel, pegue a deslumbrante 17 Mile Drive, com vistas maravilhosas da baía enquanto passeia no meio das mansões e do campo de golf do luxuoso condomínio (tem taxa pra entrar).

 
17 Mile Drive: o Cipreste Solitário, o campo de golf e os ciprestes tortos pelo vento, a vista da baía.

A 17 Mile Drive termina na luxuosa Carmel. Infelizmente pudemos ficar só o tempo de um café.

 
Carmel-by-the-Sea

Depois de Carmel, pegamos o rumo de São Francisco, mas deu uma dó de não ver o último por do sol na Highway 1... Então mudamos o destino no GPS para Santa Cruz, a terra do surf na Califórnia. A cidade não tem o charme de Carmel e Santa Bárbara, mas foi muito legal ver como os surfistas de lá são corajosos: mesmo naquele frio todo, com aquele tanto de pedra na praia, com um cantinho de homenagem aos surfistas que já morreram ali, a água estava cheia deles!

Os bravos surfistas de Santa Cruz

E o por do sol, mesmo sem sol, valeu como despedida da linda Highway 1.

O entardecer e o Museu do Surf, em Santa Cruz

E ainda rumamos pra São Francisco neste dia!


São Francisco: 4 dias

São Francisco é linda demais. Seu charme está em cada canto: na arquitetura, nas ladeiras, nos bondes, nas pessoas, e até no vento gelado. Fique pelo menos três dias inteiros e devolva o carro: os estacionamentos são caríssimos e os ônibus funcionam muito bem. Além do mais, é uma delícia andar pelas ruas (mesmo com as ladeiras) olhando o detalhe de cada uma das casinhas. Mas isso é assunto para um próximo post!

As lindas casas de estilo vitoriano da Alamo Square de São Francisco

Lições Aprendidas

Lição Número 1: começar em São Francisco ou Los Angeles? 

O Riq Freire, nos posts sobre a Califórnia do Viaje na Viagem, recomenda percorrer a Highway 1 no sentido São Francisco - Los Angeles, pois aí você estará do lado certo da estrada e fica mais fácil parar nos inúmeros mirantes. Ele tem toda a razão, mas decidimos começar em Los Angeles pra deixar o Yosemite National Park o mais pra frente possível, para pegar menos neve por lá. Sabe o que aconteceu? Nevasca nos dias que estávamos no Yosemite (veja o relato neste post). Isto é, não adiantou nada fazer o caminho no sentido "errado". Apesar da Highway 1 ser uma estrada de pista simples e ser fácil retornar pra parar nos mirantes, as vezes dava uma preguicinha... Então, se puder fazer o sentido SF - LA é melhor, mas se não, dá também.

Lição Número 2: quais os melhores pontos para pernoite?

Se você só tem três dias, acho que a melhor opção seria dormir em San Luis Obispo e Monterey/Carmel. Dormindo em Santa Bárbara, como fizemos, o segundo dia acabou ficando muito corrido.
O roteiro ficaria de LA até SF assim:
- Primeiro dia: Malibu, Santa Bárbara, Solvang, San Luis Obispo
- Segundo dia: Highway 1 até Carmel ou Monterey
- Terceiro dia: 17 Mile Drive e Aquário de Monterey (Santa Cruz, opcional).

Fazendo no sentido inverso, SF a LA:
- Primeiro dia: Aquário de Monterey, 17 Mile Drive, pernoite em Monterey ou Carmel
- Segundo dia: Highway 1, pernoite em San Simeon (poucas opções de hoteis) ou San Luis Obispo
- Terceiro dia: Solvang, Santa Bárbara, Malibu

Se quiser parar no outlet de Camarillo e/ou nas vinícolas de Santa Ynez, inclua mais um dia no início.

Mas, pra falar a verdade, sabe o que eu faria na próxima viagem? Reservaria uns 7 dias pra conseguir curtir cada cidadezinha: Santa Bárbara, Solvang, San Luis Obispo, Carmel, Monterey, Santa Cruz. Também fiquei com vontade de fazer o trecho da Highway 1 entre San Diego e LA, e ver as florestas de Redwood entre Santa Cruz e San Francisco que vi no blog Mauoscar.

Ficou alguma dúvida? Mande nos comentários!




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